domingo, 20 de julho de 2025

Missão detetive sintático

Missão Detetive Sintático

Missão: Detetive Sintático

Resolva o caso abaixo:

  Frase: "O menino entregou o presente para a mãe."
  

Pergunta: Quem é o objeto direto?

Caça ao tesouro sintático

Caça ao Tesouro Sintático

Caça ao Tesouro Sintático

Primeira pista: Identifique o verbo na frase:
"O cachorro latiu durante a noite."

Identifique o termo sintático

Quiz Sintático

Quiz de Análise Sintática

Qual é o sujeito da frase abaixo?

"Os alunos resolveram o exercício com atenção."
Os alunos
o exercício
com atenção

Quiz sintático

Quiz Sintático

Quiz Sintático

Qual é o sujeito da frase: "O menino correu no parque."

correu
parque
O menino
no

segunda-feira, 7 de julho de 2025

FÓRMULAS MATEMÁTICAS - GEOMETRIA

Calculadora de Geometria Plana

Calculadora Geométrica

O resultado do cálculo aparecerá aqui.

De Onde Vêm as Palavras? Uma Viagem Divertida ao Poder dos Morfemas!

Já parou para pensar que as palavras, essas coisinhas que a gente joga pra lá e pra cá em conversas, livros e até memes, são como bloquinhos de montar? Pois é! Elas não nascem prontas do nada, tipo um pudim mágico. Cada palavra é um pequeno universo, com suas partes secretas que se encaixam para dar sentido. É como se a Gramática fosse a Dona Benta e as palavras, os personagens do Sítio. E hoje, vamos desvendar os mistérios do "País dos Morfemas", onde cada pedacinho tem seu poder! O Radical: O Coração da Palavra (e um pouco rabugento) Imagine o Radical como o Visconde de Sabugosa: ele é a essência, o coração da palavra, carregando o significado principal. É a parte que dificilmente muda na família da palavra. Se a palavra for "sapato", o radical é sapat-. Se for "sapateiro", lá está ele, sapat- de novo! É meio rabugento, sabe? Não gosta muito de se alterar. Ele diz: "Eu sou o Visconde, e pronto! Meu significado é esse e não mudo pra agradar ninguém!" Exemplos Viscondianos: flor- (flor, florista, floricultura) terr- (terra, terreno, desterrar) livr- (livro, livraria, livreiro) A Vogal Temática (VT): A Ponte Amiga (ou a Emília casamenteira) Depois do Visconde Radical, vem a Vogal Temática (VT). Pense nela como a Emília, a boneca tagarela e cheia de ideias. A VT é uma vogal (-a-, -e-, -i-) que se cola no radical para fazer a ponte. Ponte para quê? Para as desinências chegarem e darem uma mãozinha na flexão da palavra. Nos verbos, a VT é a fofoqueira que entrega a conjugação: am-a-r (VT -a- de 1ª conjugação) vend-e-r (VT -e- de 2ª conjugação) part-i-r (VT -i- de 3ª conjugação) Ela é tipo: "Oi, desinência, o am- tá pronto pra te receber, mas ele é da família do -a-, viu?" Nos nomes, a VT também aparece, muitas vezes para dar um charme ou indicar gênero (tipo um vestido ou um chapéu): casa (a Emília vestida de caipira) livro (a Emília com chapéu de caipira) O Tema: O Radical Comportado (o Visconde já mais sociável) Quando o Radical (cant-) finalmente se junta com a Vogal Temática (-a-), eles formam o Tema (canta-). É o Visconde que, depois de uma boa conversa com a Emília, resolveu ser mais sociável. O Tema é a base da palavra antes de receber as flexões de tempo, pessoa, número, etc. É o Radical com sua VT já pronta para o "baile" das desinências. cant- (radical) + -a- (VT) = canta- (tema) vend- (radical) + -e- (VT) = vende- (tema) part- (radical) + -i- (VT) = parti- (tema) Os Afixos: Os Enfeitadores e Transformadores (a Tia Nastácia e o Tio Barnabé) Ah, os Afixos! Eles são como a Tia Nastácia e o Tio Barnabé: sempre prontos para adicionar algo à receita ou dar uma ferramenta para transformar. Eles se grudam no radical ou no tema para criar novas palavras ou mudar o sentido. Prefixos (Tia Nastácia na frente): Vêm antes do radical e podem mudar o sentido ou intensificar. infeliz (negação: "não feliz") refazer (repetição: "fazer de novo") desligar (ação inversa: "tirar o ligar") Tia Nastácia dizendo: "Vou desligar esse rádio, está muito barulho!" Sufixos (Tio Barnabé atrás): Vêm depois do radical ou tema e podem mudar a classe gramatical ou dar uma nova nuance. felizmente (adjetivo vira advérbio) florista (substantivo vira agente) casarão (aumentativo de casa) Tio Barnabé: "Esse mato precisa de um cortador!" As Desinências: As Roupas das Palavras (o figurino da Narizinho) Por fim, temos as Desinências. Pense na Narizinho trocando de roupa para ir à festa! As desinências são os morfemas que indicam as flexões gramaticais das palavras. Elas são a última camada que se adiciona ao tema. Desinências Nominais (para nomes e adjetivos): Indicam gênero: menino (masculino), menina (feminino) Indicam número: livro (singular), livros (plural) Narizinho diz: "Vou por meu vestido de flores!" Desinências Verbais (para verbos): Indicam pessoa e número: (Eu) canto, (Nós) cantamos Indicam tempo e modo: (Eu) cantei (passado, modo indicativo), (Se eu) cantasse (passado, modo subjuntivo) Dona Benta: "Vocês comeram o bolo todo! Que gulodice!" E pronto! Ao entender esses bloquinhos mágicos – o radical (o coração), a vogal temática (a ponte), o tema (o radical sociável), os afixos (os enfeitadores) e as desinências (as roupas) –, a gente começa a ver que as palavras não são um bicho de sete cabeças. São pequenas construções inteligentes, cheias de vida e significado. Então, da próxima vez que você ler uma palavra, tente "desmontá-la". Quem sabe você não descobre um Visconde, uma Emília ou uma Narizinho escondidos ali? Gostou dessa viagem ao País dos Morfemas? Qual palavra você gostaria de tentar "desmontar" agora?

sábado, 9 de janeiro de 2021

GRAMÁTICA E SUAS DEFINIÇÕES É comum observar que poucos são os que não dizem que a gramática é um livro grosso, chato, difícil de decorar, repleto de regras de difícil compreensão. O objetivo aqui é apresentar, portanto, alguns dos conceitos dados a este temido livro. É válido dizer que muitas das regras apresentadas nas gramáticas têm uma conexão distante com a língua que falamos, o que não exclui a necessidade de conhecê-las para, ao menos, sabermos adaptá-las ao uso diário da língua materna. A gramática, por sua vez, como um conjunto de regras para escrever e falar bem. Essa concepção apenas engloba uma variação da língua: a norma culta ou padrão, o qual conduz o julgamento do certo e errado no que tange ao uso da língua. Partindo dessa idéia, a priori, chega-se, então, à definição da GT1 – o exemplo maior do conceito apresentado acima, o que explica o seu caráter normativo: “escreve-se assim e não assim, porque é considerado errado pelos padrões determinantes pela GT ou GN2, a qual estabelece um emaranhado de regras que devem ser seguidas; quando não o fazemos estamos “empobrecendo a língua”, maltratando o idioma”. Qualquer forma que fuja à Gramática Tradicional ou Normativa é considerada errada, visto que a mesma pretende ser um ideal de correção lingüística. Mesmo com todas as regras e não aceitação de quaisquer outras maneiras de uso da língua, a GT apresenta deficiências, uma delas a de não ser explícita, de não basear-se em contextos. Como toda teoria, deve definir os termos que pretende estudar com precisão, o que na maioria das vezes não acontece. Em muitas partes,para efeito, a GT ou GN contradiz a si mesma, exatamente por considerar que suas terminologias só serão empregadas nos contextos sintáticos por ela usados.

Missão detetive sintático

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